quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Sobre a série "Grandes Campeões".
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
O penta (e uma pequena infelicidade).
domingo, 4 de dezembro de 2011
Esta força popular - I.
sábado, 3 de dezembro de 2011
Força ao Doutor Sócrates!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Esta força popular.
domingo, 13 de novembro de 2011
Sobre a paixão e um punhado de chuva.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Isto não é uma acusação.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Alguma explicação científica?
domingo, 2 de outubro de 2011
Pontos Correndo.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Será que "aqui é Corintias" mesmo?
domingo, 24 de julho de 2011
Desventuras no Tobogã.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Sobre honrar a história.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Corintia x Porcada - 1º de Maio de 2011.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Fotos: Estopim da Fiel.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
A minha bandeira.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Carta aos estudantes Unesp/Marília:
O Corintias nasceu do povo, por entre os imigrantes e ex-escravos que formavam as camadas operárias paulistanas no início do século 20; O Corintias foi fundado por sapateiros, alfaiates e demais trabalhadores braçais, explorados e oprimidos.
O Corintias foi o time da várzea que derrotou os clubes burgueses, que entrou nos círculos elitistas, foi menosprezado, agredido e, mesmo assim, nunca parou de lutar.
O Corintias é o clube que participou efetivamente dos movimentos pró-democracia no Brasil no início da década de 80 (enquanto outros clubes, almofadinhas, batiam palmas aos ditadores).
O Corintias é o clube marginalizado por sua origem sem dentes, por sua origem operária e pobre: nossos primeiros treinos se deram com bolas emprestadas por patrões dispostos a rir de seus empregados batendo canelas, oras, “quem ri por último, ri melhor”: o time do povo triunfou sobre seus patrões, desde o início.
O Corintias sentou na bola jogando contra os fascistas palestrinos; O Corintias é a favela que invadiu e dominou a mansão das elites do Morumbi; O Corintias sambou nas laranjeiras dos racistas tricolores cariocas (pó-de-arroz, apelido dado aos tricolores carioca e paulista é em razão do fato de negros, para jogarem em seus times, precisarem cobrir a pele com pó-de-arroz, para ficarem menos negros: o Corintias foi o primeiro time da cidade de São Paulo a ter mais jogadores negros do que brancos).
O Corintias foi fundado sob a frase de que “o Corintias é o time do povo, e é o povo quem vai fazer o Corintias”.
É por isso colegas da F.F.C. que escrevo esta carta: ser corintiano vai muito mais além de “gostar” de um time de futebol, historicamente, ser corintiano é carregar no peito uma história de lutas e conquistas, que vão muito além do futebol.
Vamos nos unir para pensar propostas sinceras de mudanças em nossa realidade universitária, tendo por base o Corintianismo Clássico.
domingo, 10 de abril de 2011
A camisa de 95.
domingo, 20 de março de 2011
Tortura.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Geografia.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Superação da Superstição?
Começo com uma breve ressalva: eu ter superado uma superstição não quer dizer que compreendo que tê-las e vivê-las seja algo ruim, passível da necessidade de serem superadas.
Pois bem Corintia.
Em 2001 jogaríamos as finais da Copa do Brasil contra o grêmio, primeiro jogo lá, segundo cá, acabávamos de ser campeões do paulistão com aquele time, e a expectativa era grande. Primeiro jogo fomos pro intervalo com um grandioso 2x0, mas no segundo tempo, um moleque de breve passagem pela nossa camisa, e agora jogando lá no time do sul, marcou dois gols: 2x2; todo jeito, o empate era bom, 0x0 ou 1x1 aqui e seriamos campeões. No domingo da final eu e meu pai acordamos e colocamos camisas do Corintias, almoçamos com elas e vimos o jogo, pela TV, vestidos nelas: 3x1 pro grêmio, e mais um dia de sair na calçada para xingar os vizinhos verdes.
Após esse jogo aposentei um pouco o hábito de assistir aos jogos em casa com camisa do Corintias. Levei o hábito a sério, e passei um bom tempo evitando não só assistir ao jogo com camisas do Corintias, mas sem vestir nada do todo poderoso em dia de jogo, exceto quando ia ao estádio, nestes casos, outra superstição: desde 2002 sempre vou aos jogos com a mesma regata do Coringão, presente de minha mãe, e eis outra superstição que superarei na marra em breve: ela já está rasgada, furada e desfiando...
Em 2003, campeonato paulista recém começado, vínhamos bem, invictos, e certo domingo de manhã meu pai precisou ir comprar algo naquelas grandes lojas de materiais de construção, e eu quis ir com ele, lembro-me de dizer algo como: vou com a camisa do Corintias, por que hoje tem jogo e vamos ganhar, ai acaba aquela coisa de não usar camisa em dia de jogo: três a zero pro são caetano, em pleno Pacaembu.
Ai não teve jeito, era zica decretada e reconhecida, abandonei da vida a possibilidade de vestir camisa do Corintias em dia de jogo. E o fiz por longos anos, até dias recentes: na última quinta feira sai de casa com a camisa que comprei recentemente em um bazar de igreja, de 1991, com patrocínio da Kalunga (e a estrela do brasileirão de 1990), desta vez ganhamos de 2x0; ontem pela manhã fui à feira com a mesma camisa, e a tarde mais um sacode pra cima dos sardinhas.
Superstição superada! Ou será que é a camisa de 91 é que traz sorte?